Em um bate papo de mais de duas horas com os dirigentes, o Subprocurador ressaltou que, caso venha a ocupar o posto, sua gestão será pautada pela transparência e o diálogo entre a Administração e servidores será permanente. Para ele, a união entres todas as carreiras do MPU é fundamental para que o órgão cumpra o seu papel institucional, previsto na Constituição Federal e na Lei Complementar 75/1993.
No que diz respeito aos pleitos apresentados pelas entidades, Dr. Augusto Aras se comprometeu em solucionar todas as demandas, pois, segundo ele, a pauta que inclui 7 itens, poderia ser atendida administrativamente. “A Administração tem a obrigação de cumprir todos esses pleitos”, afirmou o Subprocurador.
Dr. Augusto Aras será candidato “por fora” da lista tríplice elaborada pela ANPR (Associação dos Procuradores da República), segundo ele, a Constituição prevê que o nome para o ocupar o cargo de PGR é de livre escolha do Presidente da República com aprovação do Senado Federal.
O Subprocurador entende que a elaboração de uma lista com três nomes, conduzida pela ANPR, não é a melhor forma para a nomeação do PGR e que desde foi adotada, em 2003, trouxe o corporativismo para o MPU, uma vez que provoca divisão dentro do órgão. E isso não é saudável.