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Pesquisa (1359)

O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União, do Conselho Nacional do Ministério Público e da Escola Superior do Ministério Público da União (SindMPU) esteve, na terça-feira, 23, no Senado Federal, junto à assessoria parlamentar do senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ), para garantir a manutenção do Veto 02/2024, feito pelo Presidente da República, em relação ao PL 2402/2023, que dispõe sobre a transformação de cargos efetivos em cargos em comissão e funções de confiança no quadro de pessoal do Ministério Público da União por meio de portaria. O SindMPU foi representado pelo diretor-executivo Renato Cantoni, Leonardo Fontoura, diretor de mobilizações, e o assessor parlamentar Carlos Silva Júnior.

O Congresso Nacional vai realizar sessão na quarta-feira, 24, para apreciar os vetos da presidência e o 02/2024 está entre os que serão analisados pelos parlamentares. 

O PL foi aprovado no fim do ano passado com a possibilidade de que o Procurador-Geral da República pudesse transformar cargos efetivos em cargos de comissão por meio de portaria. “Na época, conversamos com o líder do governo, senador Jaques Wagner (PT/BA) para garantir o veto do presidente”, explica o diretor-executivo do SindMPU, Renato Cantoni.

Segundo Cantoni, a manutenção do veto é essencial para garantir que qualquer tipo de mudança em cargo de servidores seja feita por meio de Projeto de Lei. “Reafirmo nossa posição de seguir acompanhando todo tipo de proposta que tramita no Congresso e que seja de interesse dos nossos servidores”, conclui.

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O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União, do Conselho Nacional do Ministério Público e da Escola Superior do Ministério Público da União (SindMPU) esteve, na terça-feira, 23, na Câmara dos Deputados para tratar do PL 2073/2022, que dispõe sobre a criação e transformação, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), de cargos de Técnico e Analista em cargos em comissão, sem aumento de despesas. O diretor-executivo Renato Cantoni e o diretor de Mobilizações Leonardo Fontoura, acompanhado da assessoria parlamentar, encontraram-se com a relatora do PL na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), deputada Bia Kicis (PL/DF), para solicitar uma emenda ao substitutivo apresentado por ela. A emenda garantiria que esses cargos sejam ocupados em 100% por servidores efetivos. 

Com esses novos cargos, o CNMP ultrapassa o limite de ocupação de 50% de cargos efetivos em cargos de comissão. “É importante que possamos garantir aos servidores que esses cargos sejam de utilização exclusiva deles”, afirma Cantoni.

O SindMPU segue atento e acompanhando todas as propostas que seguem em tramitação no Congresso Nacional e que envolvem direitos e interesses dos servidores e associados.


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Brasília, 23 de abril de 2024 - O Sindicato dos Servidores do Ministério Público da União (SindMPU) defendeu a continuidade do regime de teletrabalho para os servidores do Ministério Público Federal (MPF) em reunião, na terça-feira, 23, com o Secretário-Geral Adjunto do MPF, Dr. Paulo Santiago, além de figuras centrais do SindMPU, incluindo o Diretor Executivo, Renato Cantoni, e o Diretor de Mobilização, Leonardo Fontoura.

Defesa da manutenção do teletrabalho e da equidade

A entidade sindical colocou em destaque os múltiplos benefícios que o teletrabalho oferece tanto para os servidores quanto para a administração pública. Entre os principais pontos levantados, destacaram-se:

  • Economia para o governo: A modalidade de teletrabalho permite uma significativa redução de custos com infraestrutura e operacionalização dos espaços físicos.
  • Produtividade e qualidade de vida: Foi ressaltado que o teletrabalho contribui não só para o aumento da eficiência dos servidores, mas também promove uma melhor conciliação entre vida pessoal e profissional.

O SindMPU enfatizou não haver necessidade de alterações no regime de trabalho. Caso venham a ocorrer, o sindicato enfatizou a importância de que sejam mantidos os percentuais e feitas de forma equitativa, alcançando todos os servidores independentemente de sua lotação ou cargo, incluindo aqueles em posições de chefia, para que também possam usufruir dos benefícios do teletrabalho sem prejuízos.

Compromisso com a justiça e igualdade

Durante o diálogo, o SindMPU defendeu que todas as mudanças devem assegurar justiça e igualdade, permitindo que todos os servidores tenham os mesmos direitos e tratamento. Além disso, o sindicato solicitou um período de transição antes de qualquer implementação de mudanças, proporcionando tempo suficiente para que os servidores possam se adaptar adequadamente.

Dr. Paulo Santiago assegurou que não haverá regras diferenciadas entre os setores, comprometendo-se com uma abordagem uniforme em toda a instituição.

Diálogo contínuo e adaptação

O diretor-executivo Renato Cantoni reforçou a importância do diálogo contínuo entre a administração e os servidores para facilitar qualquer transição e adaptar-se às novas circunstâncias. “Nos manteremos vigilantes e prontos para dialogar sobre futuras decisões, sempre buscando soluções justas e igualitárias para todos os envolvidos”, afirmou.

Próximos passos

Ao final do encontro, o SindMPU declarou que permanecerá atento aos desdobramentos da discussão e disponível para continuar o diálogo sobre o tema, sublinhando seu compromisso inabalável com a defesa dos direitos dos servidores do MPU.


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O Sindicato do Ministério Público da União (SindMPU) esteve presente na sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal que aprovou o relatório substitutivo da PEC 10/2023. Essa proposta, de relatoria do senador Eduardo Gomes (PL-TO), visa incluir a possibilidade de pagamento dos quinquênios para os servidores, ou seja, um adicional por tempo de serviço.

A aprovação ocorreu por 18x7. Agora, a PEC seguirá para tramitação no plenário do Senado, onde serão realizadas 5 sessões e uma sessão exclusiva de debates para discussão da matéria, de acordo com o processo legislativo.

O diretor executivo do SindMPU, Renato Cantoni, destaca que a PEC 10/2023 ainda precisa ser aprovada em dois turnos no Senado e, posteriormente, será encaminhada obrigatoriamente à Câmara dos Deputados para aprovação em dois turnos. “Por isso, é necessário mantermos nosso engajamento nesta matéria. A vitória na CCJ foi o começo, mas ainda temos um longo caminho para que o direito seja garantido a todos”, concluiu.

Link vídeo: https://legis.senado.leg.br/comissoes/reuniao?0&reuniao=12488

Link relatório da CCJ: https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=9581322

 

 


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Pensionistas e Idosos

O Sindicato do Ministério Público da União (SindMPU) participou na manhã de quarta-feira, 17, da reunião da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Aposentados, Pensionistas e Idosos. O evento teve como foco o debate da PEC 06/2024, também conhecida como PEC Social. O SindMPU foi representado pelo diretor-executivo Renato Cantoni, o diretor-executivo da seccional do Distrito Federal, João Brito, além dos filiados Roberto Negri e Osmaldo de Souza.

O presidente da Frente, o deputado Cleber Verde (MDB/MA), ressaltou a importância da proposta. Como autor da PEC, ele busca restabelecer a justiça para os aposentados, retirando o pagamento das contribuições previdenciárias. “Esses cidadãos já contribuíram durante toda a vida para o país e agora enfrentam o sacrifício de pagar a previdência mesmo após a aposentadoria”, lamentou o deputado.

O diretor-executivo do SindMPU, Renato Cantoni, destacou o engajamento contínuo da entidade nesse processo. “Estamos nesta luta desde o início e vamos seguir apoiando essa proposta em nome dos nossos associados”, afirmou. Além do papel ativo do Sindicato, também há que se destacar o trabalho incansável do filiado Roberto Negri, que participou intensamente do trabalho para conseguir as 175 assinaturas para a proposição da PEC 06/2024.

Durante o encontro, foi mencionada a reunião entre as entidades e o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP/AL). O presidente Lira afirmou que neste momento não existe a possibilidade de fusão da PEC 06/2024 com a PEC 555/2006, e recomendou que as entidades trabalhem em conjunto com as lideranças do Congresso Nacional.

O SindMPU reafirma seu compromisso ao lado do Movimento Nacional dos Servidores Aposentados e Pensionistas (MOSAP) na defesa da PEC 06/2024. A entidade continuará realizando reuniões com as lideranças no Congresso, bem como nos estados, com o apoio das seções sindicais.


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O SindMPU segue na batalha pelo direito do retroativo de 13,23% aos servidores do MPU. Nesta semana, a diretoria executiva despachou junto ao gabinete da  Ministra Cármen Lúcia, relatora da Ação Ordinária 2755.

 

A ação 2755 busca a possibilidade de reversão da decisão do CNMP em reconhecer o direito dos servidores do MPU ao retroativo de 13,23%.

 

Anteriormente, o SindMPU obteve êxito administrativo com o trânsito em julgado, mas a União recorreu ao STF na tentativa de suspender o pagamento dos 13,23%.

 

Assim a União ajuizou Ação Ordinária com intuito de não ser realizado o pagamento dos 13,23%, e encaminhado ao STF, onde foi distribuído à Ministra Cármen Lúcia. Desde então, o processo aguarda o julgamento do mérito pelo STF.

 

Diante desse cenário, o SindMPU entende que é de suma importância o despacho realizado junto no gabinete da Ministra Cármen Lúcia, a fim de demonstrar a urgência e a legitimidade do pleito dos servidores do MPU, que já tiveram seu direito reconhecido e que sofrem com a demora na solução definitiva da questão.

 

O SindMPU registra seu compromisso com a categoria para lutar até o fim pelo pagamento do retroativo dos 13,23% e não irá guardar qualquer esforço para que o filiado consiga seu pagamento.

 

O SindMPU reitera o seu compromisso de lutar pelo cumprimento da decisão administrativa que reconheceu o direito ao pagamento dos 13,23%, e manterá os seus filiados informados sobre o andamento do processo.

 

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Brasília, 11 de maio de 2023

Em uma vitória marcante para os servidores, o Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União (SindMPU) conquistou a liberação do pagamento atrasado do Adicional de Penosidade. A ação foi resultado de diálogo do Diretor Executivo Renato Cantoni com o Diretor Geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Dr. Gláucio Araújo de Oliveira.

*Detalhes da Conquista:*

*Valor Acumulado:*
O montante acumulado do adicional de penosidade totalizou aproximadamente R$ 420.000,00.

*Abrangência:*
Todos os servidores do MPT que estavam aptos a receber o adicional nas respectivas cidades designadas serão contemplados com os valores atualizados. O pagamento deve ser feito em folha complementar.

*Suspensão Temporária:*
Embora o adicional tenha sido temporariamente suspenso por um mês em 2020 por ordem do TCU, o SindMPU assegurou sua regularização para os servidores do MPU através da Liminar à época e agora conquista o pagamento desse mês que ficou atrasado.

Enquanto os servidores do MPU aguardam o pagamento, o SindMPU continua sua incansável atuação na defesa dos direitos e interesses da categoria.

Esta vitória representa não apenas um avanço na valorização dos servidores, mas também evidencia o compromisso do SindMPU em garantir condições dignas de trabalho e reconhecimento para aqueles que dedicam suas habilidades em prol do Ministério Público da União.


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O servidor, Sr. Edmundo Alves, foi alvo de um Processo Administrativo Disciplinar – PAD, que inicialmente culminou na decisão da Comissão em puni-lo com suspensão por 5 (cinco) dias, uma decisão claramente arbitrária, tendo em vista que o servidor atuou de forma ilibada em seu cargo por mais de duas décadas. Assim, ele recorreu da decisão que o suspendeu. Desde o início do PAD, cabe ressaltar o trabalho da Seccional Minas Gerais, que, através do seu diretor, Sr. Christopher, atuou na defesa do servidor com todo o apoio necessário.

Posteriormente, sem qualquer motivação justa, a administração decidiu não só aplicar a suspensão, mas também majorar a pena e culminar em sua demissão, retirando assim todo o seu salário e impedindo-o de voltar ao seu local de trabalho, onde atuou por mais de 20 anos.

Ao tomar conhecimento da decisão, o Sindicato, em conjunto com a Diretoria Seccional de Minas Gerais, pelos seus representantes, Sr. Christopher Sr. Wagner e o Sr Péricles, solicitou imediatamente ação judicial para a reintegração imediata do servidor, uma vez que viram claramente a injustiça ocorrida. E foi exatamente isso que foi feito.

Após o ajuizamento da ação, inicialmente não foi deferida a liminar para reintegração, o que culminou em uma demora de mais de 2 anos para a prolação da sentença, que ocorreu no dia 11/04/2024, sendo favorável para reintegrar o servidor de forma imediata e para o pagamento de todos os salários que deixou de receber devido à demissão arbitrária, tudo devidamente corrigido e com juros.

O Diretor Executivo, Sr. Renato Cantoni, atestou: “O sindicato tem como essência a luta pela justiça para seus filiados, todo o acompanhamento do PAD do servidor até sua reintegração é uma luta não só dele, mas de todos! Não podemos descansar até que todas essas injustiças que vemos todos os dias se perpetuem, e hoje é um dia feliz para o servidor que volta ao seu serviço, volta a receber o seu salário e a prover para sua família; hoje, pelo menos um pouco, a justiça, que demorou, foi feita.”

Essa decisão representa não apenas um triunfo individual, mas também um marco na luta pela justiça e pela garantia dos direitos dos servidores públicos. O SINDMPU orgulha-se de ter desempenhado um papel fundamental na defesa dos interesses de seus filiados, assegurando que a justiça prevaleça e que os direitos dos servidores sejam respeitados.

Continuaremos empenhados em defender os direitos e interesses dos servidores do Ministério Público da União, trabalhando incansavelmente para garantir que situações injustas como essa sejam corrigidas e que a dignidade e os direitos dos servidores sejam sempre preservados.

O SINMPU reitera seu compromisso inabalável com a defesa dos servidores do Ministério Público da União e permanecerá vigilante na busca por uma atuação justa em prol de seus filiados.


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O SindMPU, em conjunto com a Comissão de Analistas de Direito - por meio do presidente Leôncio Vieira de Morais - e com a contribuição da filiada Juliane Bogdanovicz, apresentou ofício à Procuradoria-Geral da República (PGR) requerendo a alteração da PGR/MPU Nº 78/2019, com a finalidade de prever que o servidor previamente escalado para o plantão judicial, que esteja à disposição do membro, terá direito a compensação por todo o período do plantão, incluindo os dias úteis. Também oficiou o pedido de revogação das disposições contidas na Portaria PGR/MPU nº 85/2020 que limitam a concessão de licença capacitação para cursos à distância a apenas 21 dias e impõem restrições quanto à instituição ofertante do curso. Os pedidos foram feitos nesta quinta-feira, 11 de abril, pelo diretor-executivo Renato Cantoni.

PLANTÃO - Para Cantoni, a questão do plantão é uma demanda importante para os filiados, uma vez que as portarias de regulamentação válidas não preveem o plantão em dias úteis,  antes do início do expediente e ao término até o início no dia seguinte. “Desse modo, o servidor designado ao plantão por uma semana, apesar de ficar disponível e de prontidão em todo o intervalo entre as jornadas diárias, recebe a devida compensação apenas quando o plantão ocorre aos sábados, domingos, pontos facultativos e feriados”, relata o diretor-executivo. 

O ofício encaminhado ao PGR solicita:

1- A imediata alteração da PGR/MPU Nº 78/2019, com a finalidade de prever que o servidor previamente escalado para o plantão judicial, que esteja à disposição do membro, terá direito a compensação por todo o período do plantão (incluindo, assim, os dias úteis);

2- Que a alteração ocorra de maneira retroativa (pelo menos aos últimos 12 meses);

3- Que seja prevista a conversão em pecúnia nos casos em que não fruição da compensação ocorrer por necessidade de serviço.

CAPACITAÇÃO - No que tange à licença capacitação para os servidores, o ofício encaminhado à PGR pede a revisão e revogação da limitação da concessão de licença capacitação para cursos à distância a apenas 21 dias e das restrições quanto à instituição ofertante do curso, além da adoção de critérios objetivos para a concessão de licença capacitação que considerem a equivalência entre cursos presenciais e à distância.

Segundo Cantoni, com a pandemia, foram necessárias as alterações. “Hoje, no entanto, já não fazem mais sentido, por uma série de razões, entre elas a incompatibilidade de horários com a jornada de trabalho, uma vez que os cursos à distância, assim como presenciais, têm cronogramas e que podem não se adequar às  jornadas dos servidores, independentemente de serem síncronos ou não”, completa.

Cantoni diz ainda que estas medidas buscam seguir a linha principal de atuação do SindMPU na garantia dos direitos dos filiados.


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A diretoria executiva do SindmPU, representada pelo diretor executivo Renato Cantoni e pelo diretor administrativo da seccional DF Laercio Bernardes, se reuniu com o Secretário de Polícia do Ministério Público da União, Dr. Alcides Martins, para tratar de demandas da categoria. O encontro aconteceu na manhã de quinta-feira, 4 de abril.

 

A principal demanda está na defesa e na luta pelo retorno da percepção da Gratificação de Atividade de Segurança (GAS) de mais de 40 agentes de polícia que tiveram perda do benefício por não terem sido bem avaliados no Teste de Aptidão Física (TAF).

 

Para Renato Cantoni o direito à GAS deve ser assegurado a todos os agentes, independente de avaliações. “O TAF é importante, mas a função é mais. Nenhum deles está impedido de exercer sua função por não ter tido boa avaliação em um teste. Estamos falando de servidores que estão a mais de 20 anos no MPU, que quando passaram no concurso não havia essa exigência.”, afirma o diretor executivo do SindMPU.

 

Segundo Laercio Bernardes, o corte da GAS é um absurdo. “Tirar essa gratificação em virtude de um TAF é discriminatório, injusto e descabido”, entende Bernardes. Ele afirma que as entidades representativas de classe irão lutar administrativamente, politicamente e juridicamente pelo restabelecimento do pagamento da GAS desses agentes de policia institucional.



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Sobre o sindicato

O SindMPU é a legítima entidade sindical representativa dos servidores do MPU (Ministério Público da União), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e da ESMPU (Escola Superior do Ministério Público da União).

 

 

 

 

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