O cronograma de entrega da reforma administrativa (PEC 32), que havia sido definido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não será cumprido. Em fevereiro, Lira disse que a PEC seria votada em dois meses pelos deputados, para depois seguir para o Senado. Porém, o cenário pandêmico — com a prioridade de votação de medidas de combate à covid — e articulações de servidores mudaram tudo.
As sinalizações feitas pelos parlamentares são de que a análise ficará para depois de maio — ou no mês, dependendo da crise sanitária.
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