As entidades acreditam que para que sejam definidos quais impactos realmente são negativos ou do interesse da categoria, devem consultar, no mínimo os Servidores do Ministério Público União, em um debate entre os ramos e estados, de modo a, quando realizar o protocolo do Requerimento de revogação das portarias integral ou parcial, realmente o fazer em consonância com o que a categoria almeja.
Isso porque, entendem que qualquer atitude adotada, principalmente com consequências reais a toda a categoria, deve ser feito mediante debate com a categoria dos servidores do MPU
Destaca-se que a atitude da própria ASMPF, que representa exclusivamente os seus associados, no momento em que realiza o protocolo de um requerimento que impacta a toda categoria, sem qualquer diálogo com os atingidos ou demais entidades, no mínimo pode ser considerado uma análise política precipitada.
Por fim, as entidades informam que não se furtarão da busca por direito dos servidores e revogação de portarias que entendam como prejudiciais, mas reforçam que não farão nenhuma atuação impulsiva, de modo a colocar em risco a categoria ou prejudicá-la de qualquer forma.