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O diretor-executivo do SindMPU, Adriel Gael, se reuniu na tarde desta terça-feira (15) com os coordenadores Laercio Bernardes dos Reis, Rogerio Silva Marques e Jackson de Abreu Vieira, representantes da Associação Nacional dos Agentes de Segurança Institucional do MPU e CNMP (AGEMPU), para tratar de benefícios para agentes de segurança do Ministério Público da União (MPU).

 

Uma das pautas da reunião foi a transformação do cargo de Agente de Segurança em Polícia do MPU. Recentemente foi criada pelo CNJ a Polícia Judicial, aprovada na última terça-feira (9) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Resolução 344/2020 que, entre outros trechos apresentados, diz que: “Os agentes e inspetores de segurança que já eram previstos na Lei 12.694 seguem exercendo suas funções, agora sob a denominação de polícia judicial, com as atribuições previstas na nova resolução”.  Agora o SindMPU e a AGEMPU buscarão o reconhecimento dos agentes de segurança do MPU como Polícia do MPU, em simetria ao judiciário.

 

Além disso, na reunião também foi tratada da ação judicial que será movida conjuntamente, visando o retorno dos R$ 15 milhões que estavam previstos para a realização do concurso de 50 agentes retornem à finalidade inicial prevista no orçamento, e que foi destinado ao pagamento de gratificação de ofício dos membros do MPU, após lobby da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). 



Por fim, foi acordado entre os participantes,  uma live com os representantes do SindMPU e da AGEMPU para o dia 23 de setembro, às 20h, para debater os impactos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020 para categoria, a realização do concurso público e a transformação do cargo em polícia do MPU. A plataforma de transmissão será divulgada em breve. Informe-se pelas nossas redes sociais, como o Facebook, Twitter e Instagram.

 

 

Novos Tempos, Um Novo SindMPU!

 

O Sindicato Nacional dos Servidores do MPU, CNMP e ESMPU (SindMPU), por meio de sua Diretoria Executiva Nacional Colegiada (DENC), no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo Estatuto da Entidade, e a Associação dos Servidores dos Ministérios Públicos do Trabalho e Militar (ASEMPT) vêm a público para dirigir-se aos servidores do Ministério Público Federal (MPF) e à sociedade brasileira a fim de afirmar o seguinte:

 


O Ministério Público Federal, importante ramo do Ministério Público da União (MPU), tem sua força de trabalho integrada por Servidores e Membros (Procuradores e Sub-Procuradores da República). A 3ª Sessão Extraordinária do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) votou, na última sexta-feira (31/7), o orçamento do Ministério Público da União (MPU) para o exercício de 2021. Na ocasião, estavam presentes diversas autoridades relevantes ao órgão, dentre elas a Vice-Presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Ana Carolina Roman. Infelizmente, o SindMPU não foi convidado a participar, assim como as demais associações representativas dos servidores públicos.

 

A ausência das entidades de classe dos servidores, contrastada à presença da associação de defesa dos procuradores, levanta a questão: Os cerca de 11.500 (onze mil e quinhentos) servidores que compõem o MPF não tem direito a voz na votação do orçamento do órgão, mas ao grupo de aproximadamente 1.200 (mil e duzentos) membros do MPF é garantido o direito de participação? Se a proposta orçamentária foi franqueada à ANPR, também deveria ter sido apresentada ao SindMPU, para que este também tivesse o direito de se manifestar. Afinal, a matéria não é de interesse exclusivo dos membros da casa.

 

Dentre os pontos debatidos, verbas que seriam destinadas ao fortalecimento do quadro de servidores foram deslocadas para benefício dos membros. Um exemplo disso é que foi aprovada a proposta de remanejamento de recursos, retirando R$ 15 milhões destinados à realização de um concurso público para Técnico de Transporte e Agente de Segurança Institucional e realocando os recursos para o pagamento da Gratificação de Acumulação de Ofícios, benefício destinado apenas aos procuradores. Também foi defendida a destinação de verba pública para a conversão de plantões em pecúnia, outra decisão que beneficia exclusivamente os procuradores.

 

Os pontos apresentados evidenciam que a ausência dos representantes da categoria dos servidores na votação e aprovação do orçamento prejudicou, novamente, a categoria que majoritariamente compõe o quadro de pessoal do MPU, visto que os impediu de apresentarem contrapontos e se manifestarem sobre a proposta que estava em debate. Como os servidores não tiveram o direito de defender sua visão, a sessão privilegiou, como de costume, os interesses da classe dos procuradores e ignorou pautas justas e antigas dos servidores, com as quais, inclusive, o Procurador Geral da República, Augusto Aras, já se comprometeu publicamente.

 

O PGR, que sempre teve um discurso de defesa dos direitos do servidor público - frisando, inclusive que os membros do MPU também se enquadrariam nessa categoria, sem haver necessidade de diferenciação - precisa, com urgência, sair do campo da argumentação e praticar a defesa real da categoria. O SindMPU reafirma a necessidade de diálogo com a gestão do MPU, como sempre se colocou, e continuará lutando para que o servidor público tenha direitos iguais dentro do MPU, a fim de que suas reivindicações possam ser atendidas.

 

Brasília, 05 de agosto de 2020.

 

DIRETORIA EXECUTIVA DO SINDMPU

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E MILITAR - ASEMPT

 

 

Novos Tempos, Um Novo SindMPU!

 

Desde que o regime de teletrabalho foi instaurado por Portaria assinada pelo Procurador-geral da República, Augusto Aras, o Ministério Público Federal (MPF) vem mantendo alta produtividade por meio do trabalho remoto de servidores e procuradores da República. Desde 19 de março, foram produzidas 154 mil manifestações em todo o país, sendo 63.920 em feitos judiciais e 90.725 em medidas extrajudiciais. As informações são resultado de levantamento da Corregedoria do MPF e se refere ao período durante o qual o teletrabalho foi adotado como forma de reduzir a disseminação do vírus SARS-CoV-2 COVID-19, o novo Coronavírus.

 

Além das manifestações produzidas, foram repassados cerca de R$ 1,63 bilhões para a saúde, a fim de fortalecer o enfrentamento à pandemia de Coronavírus. Os números indicam que o trabalho remoto pode ser tão eficiente quanto o regime presencial. Ainda que em caráter temporário devido à necessidade de contenção da doença, os procuradores e servidores em teletrabalho vêm apresentando resultados positivos, mantendo o ritmo e a eficiente esperados no âmbito do Ministério Público.

 

Os valores direcionados à saúde tem como fim a aquisição de materiais hospitalares e de outros tipos, todos necessários no enfrentamento do Coronavírus. De acordo com as Secretarias Estaduais de Saúde, já há quase 6 mil casos confirmados no Brasil e mais de 200 vítimas fatais. O teletrabalho permite colocar em prática a quarentena e o isolamento social, que são algumas das principais formas de impedir o aumento da transmissão do vírus.

 

O SindMPU entrou em contato com a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) solicitando alteração do teor de publicação feita na segunda-feira (30), na qual a associação dava a entender que o trabalho remoto realizado pelo MPF foi essencialmente produto da atuação dos procuradores. Infelizmente, a resposta da entidade de classe foi negativa. É importante ressaltar que os servidores são partícipes fundamentais na produção de manifestações, judiciais e extrajudiciais, bem como de petições e outros instrumentos da atuação do MPF. Por meio de nota publicada pela Assessoria de Comunicação (Ascom) na Intranet, a Procuradoria-Geral da República reconheceu o valor dos servidores e o peso de seu trabalho na produção do MPF durante todo o período de vigência do regime de teletrabalho.

 

 

Novos Tempos, Um Novo SindMPU!

O SindMPU, representado pelos Diretores Rodolfo Vale (Diretor Executivo), Adriel Gael (Política e Assessoria Parlamentar) e Marcus Fabiano (Mobilização e Benefícios), e a AGEMPU, na pessoa do Diretor Fernando Belchior Fontinelle, se reuniram, na tarde desta segunda-feira (22/07), com o Diretor Financeiro da ANPR, Procurador da República Francisco Guilherme Vollstedt Bastos, para propor ações conjuntas visando a recomposição inflacionária anual da remuneração das carreiras do MPU, do CNMP e da ESMPU.

Com o objetivo de conhecer suas propostas e apresentar demandas da categoria, o SindMPU e as as Associações representativas dos servidores do MPU se reuniram, na tarde desta quarta-feira (29/05), na sede da ASMPF, com Procurador Regional da República e candidato à PGR, Vladimir Aras. O SindMPU foi representado pelo Diretor de Política e Assessoramento Parlamentar, Adriel Gael.
Na tarde de segunda-feira (27/05), o SindMPU e as Associações representativas dos servidores do MPU se reuniram com mais um candidato à PGR, na sede da ASMPF, em Brasília. Desta vez a conversa foi com o Subprocurador da República, Antônio Carlos Fonseca da Silva, que falou sobre as suas ações e iniciativas, caso seja indicado ao cargo, e debateu com as entidades demandas prioritárias da categoria.

 

Sobre o sindicato

O SindMPU é a legítima entidade sindical representativa dos servidores do MPU (Ministério Público da União), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e da ESMPU (Escola Superior do Ministério Público da União).

 

 

 

 

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