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A diretoria seccional do Amapá (AP), do Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério Público da União (SindMPU), esteve presente na manifestação contra apagão, que assola 13 das 16 cidades do estado em questão, e contra a Reforma Administrativa (Proposta de Emenda à Constituição 32/2020) no último sábado (21).

 

O diretor-executivo do SindMPU, Adriel Gael, considera a manifestação por parte da seccional de extrema importância. "Ações como essas são importantes porque expõem o descaso do governo federal com a população do Norte, a situação ainda não está totalmente resolvida, apesar do Presidente da República ter acionado o primeiro gerador no dia de ontem. A situação já se estendeu por 22 dias", afirma.

 

A cobrança, agora, é principalmente por respeito – em especial às populações em situação de vulnerabilidade social – , segundo a 2ª Diretora Administrativa da Seccional Amapá do SindMPU, Rejane Lopes. "A população merece respeito, estamos há quase três semanas sem dormir e trabalhar direito. Fora isso, os mais pobres são os que mais sofrem com a falta de água e de alimentos. (...) Se o ocorrido fosse em estado do Sul ou Sudeste, a situação já estaria resolvida. Aqui cada dia é uma informação divergente", analisa.

 

A reivindicação dos servidores foi além da cobrança pelo restabelecimento urgente da energia. Incluiu também a elaboração de plano emergencial para enfrentar a crise no estado, punição aos responsáveis, ajuda aos mais afetados, e a não privatização da Eletrobrás; somando-se também a luta contra a Reforma Administrativa, que afetará os servidores públicos da União, se aprovada.

 

O evento contou com participação de outras entidades sindicais, movimentos sociais e estudantis; e ocorreu no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro e o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, visitaram a região.

 

Diante da crise humanitária no estado, o SindMPU nacional e diretorias seccionais realizaram doações em prol do apagão ocorrido no Amapá, no dia 11 deste mês. Com o valor arrecadado, foram adquiridas 300 cestas básicas e 300 garrafões de água, totalizando cinco mil quilos de alimentos e seis mil litros de água mineral distribuídas pela Defesa Civil, que serão entregues ao Corpo de Bombeiros na tarde desta terça-feira (24). 

 

Entenda o caso da falta de energia no Amapá

Cerca de 13 das 16 cidades do Amapá ficaram sem luz após incêndio que atingiu o transformador de uma subestação de energia, no dia 3 de novembro. O Ministério do Desenvolvimento Regional publicou portaria onde reconhecia o estado de calamidade pública na região. Diversos relatos no último domingo (22) mostram explosões em postes de iluminação pública, e o estado não recebe energia há 22 dias.

 

Atualmente, a previsão do término do rodízio é nesta quinta-feira (26) e, agora, a preocupação é com o transporte de um terceiro transformador que deve ir de Boa Vista (RR) até Macapá (AP) para dar a segurança necessária contra novos apagões; e com o excesso de chuvas previsto para este mês – só no último domingo foi registrado o maior volume de chuvas do ano, e inúmeros moradores foram atingidos pela inundação.

 

 

 

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O SindMPU é a legítima entidade sindical representativa dos servidores do MPU (Ministério Público da União), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e da ESMPU (Escola Superior do Ministério Público da União).

 

 

 

 

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