Fale Conosco
Retornar para Área Temática
Uma nota do Ministério Público do Trabalho (MPT) que orienta que trabalhadores em home office têm o direito ao controle de jornada e horas extras tem preocupado empresas e advogados. Parte dos especialistas consultados pelo JOTA interpreta que o texto está em desacordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e teme que a recomendação sirva de subsídio para eventuais fiscalizações. Outros especialistas, na ponta oposta, entendem que o texto preenche lacunas deixadas pela reforma trabalhista.
A segunda onda de contágio da Covid-19 e o atraso no calendário de vacinação pelo Ministério da Saúde levaram muitas empresas brasileiras a prolongar o regime de home office de seus empregados. Com esse período a mais dos funcionários em suas casas, os empresários começaram a se preocupar com eventuais inseguranças jurídicas nas relações trabalhistas. Uma delas diz respeito à Nota Técnica nº 17, editada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em setembro de 2020, e que traz recomendações de medidas a serem adotadas pelos empregadores durante o período de trabalho remoto.
Leia mais em: Jota
A Justiça Federal deferiu tutela de urgência, em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), determinando que o Estado do Piauí se abstenha de utilizar recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), ainda que obtidos judicialmente, para promover pagamentos decorrentes da utilização e/ou da disponibilização dos imóveis aportados ao Fundo Financeiro do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Piauí. Em caso de descumprimento, foi estipulada multa diária no valor de R$ 50 mil, até o julgamento definitivo de mérito da ação.
De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo MPF, em 18 janeiro deste ano, o Estado do Piauí, por meio das Leis nº 6.776/2016 e nº 6.910/2016, promoveu a desafetação e doação de 436 imóveis pertencentes à rede escolar estadual, vinculando-os ao patrimônio do Fundo Financeiro do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Piauí (Fundação Piauí Previdência).
Leia mais em: Portal do MPF
Como relatado em notícias recentes com a nova presidência da Câmara sob o comando do Deputado Arthur Lira, as Propostas de Emenda Constitucional emergenciais que atacam diretamente os servidores ganharam mais chance de uma uma possível aprovação.
Atualmente existem duas principais PECs que ameaçam o funcionalismo público. A primeira de número 186 foi proposta em 2019, o seu texto trata da possibilidade de reduzir em até 25% dos salários e jornada de servidores do judiciário, executivo e legislativo, bem como estados e o DF em casos de emergência, sendo eles: ultrapassar o limite de gastos, o limite da regra de ouro ou o limite de gasto com pessoal. A proposição também veda a realização de concursos públicos e aumentos salariais nos cenários descritos.
A segunda PEC é a 32/2020, conhecida como Reforma Administrativa que dispõe sobre: fim da estabilidade, que ficará restrita apenas às carreiras típicas de Estado, além de flexibilizar as regras de contratação de servidores públicos por indicação pelo chefe do Executivo, uma ameaça ao concurso público.
Mais uma vez o serviço público está sob ameaça, já que uma reforma administrativa de tamanha complexidade traz textos vagos que não condizem em sua totalidade com a realidade brasileira.
À vista disso, convidamos todos os servidores a assinarem as sugestões legislativas contrárias às PECs mencionadas.
Clique nos links abaixo para participar:Rejeição total da PEC 32/2020Consulta Pública PEC 186/2019
Novos Tempos, Um Novo SindMPU!
Após reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (4) que o governo federal já sabe como lidar com os efeitos econômicos da pandemia da Covid-19 e pediu que o Congresso retome a agenda de reformas.
O ministro teve rápida reunião com Lira no início da noite desta quinta, no Ministério da Economia. Na saída, ambos falaram à imprensa sobre a retomada da agenda de reformas.
"Temos o protocolo da crise. Se a pandemia nos ameaçar, nós sabemos como reagir", afirmou. "Vamos retomar as reformas ao mesmo tempo [em que ocorre a vacinação contra a Covid] porque a saúde e a economia andam juntas", afirmou.
Leia mais em: G1
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse na noite desta 5ª feira que a reforma administrativa terá prioridade na Casa.
Lira falou ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, que defende o texto como forma de conter avanço dos gastos públicos nos próximos anos.
A matéria, enviada pelo governo no ano passado, cria uma série de regras para os futuros servidores. Guedes já falou em economia de mais de R$ 300 bilhões nos próximos anos com a aprovação da proposta.
Segundo Lira, o novo comando da Câmara está “afinado” com o governo federal. “Estaremos à disposição com muito diálogo, pela solidificação da nossa economia com previsibilidade e com harmonia“, declarou.
De acordo com o presidente da Câmara, enquanto a Casa vota a autonomia do Banco Central na próxima semana e coloca a reforma administrativa para andar, o Senado avançará com outras reformas.
Leia mais em: Poder 360
Na última terça-feira (2), o SindMPU redigiu um ofício (veja na íntegra) ao Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público, Augusto Aras, com o objetivo de solicitar a participação do Sindicato nas fases que seguirão à publicação da Resolução nº233 de 16 de dezembro de 2020.
A Resolução prevê instituir um programa de assistência à saúde suplementar para membros e servidores do Ministério Público da União e dos estados mediante os desafios enfrentados durante o exercício de suas atividades.
Desta forma, é imprescindível a participação da entidade sindical durante a elaboração da resolução, com o propósito de defender os interesses dos servidores vinculados ao MPU, do CNMP e da ESMPU, pois assim é possível resguardar de forma fiscalizatória e consultiva os direitos de seus representados.
O SindMPU reforça ainda que não tem medido esforços para contribuir com o melhor cenário para a saúde de seus filiados. A ação sobre o Plan-Assiste segue em curso, com a finalidade de impedir as modificações na tabela de contribuição por faixa etária. Lembramos que hoje (5) é o último dia para envio da documentação dos representados que foram prejudicados com a mudança na tabela, até às 18h. Mais informações podem ser encontradas aqui.
Filie-se ao SindMPU e faça parte da mudança.
Na 1ª sessão ordinária do ano do Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF), o Procurador-Geral da República Augusto Aras afirmou que tem buscado reconstituir os subsídios dos membros do Ministério Público através da atualização da Gratificação por Exercício Cumulativo de Ofícios (GECO). “Creio que temos orçamento, só não temos a liberdade da lei para fazer pagamento, enquanto vigorar o montante estabelecido para os nossos limites institucionais de pagamento” alegou a partir do 6º minuto (veja o vídeo completo aqui).
O Procurador-Geral explicou ainda que pretende enviar um Projeto de Lei ao Congresso Nacional para aumentar o teto de gastos. Tal postura foi reforçada pelo email que o próprio Dr. Aras enviou aos colegas, citando que o Ato Conjunto foi alterado e, portanto, implementado ofícios especiais de administração, tornando possível a acumulação de ofício remunerado. Entretanto, a decisão foi revogada por extrapolar o limite de gastos com pessoal do MPU. Todavia, no email mencionado, o procurador assegura que está “estudando meios para garantir o restabelecimento da dignidade remuneratória dos membros e a paridade com o Poder Judiciário da União”.
Além disso, o processo de nº1.00.000.001104/2020-38, que constava como item 12 da pauta da primeira sessão ordinária de 2020 do CSMPF, comprova a criação dos ofícios relacionados ao pagamento da GECO. (clique aqui e veja a pauta).
Mas a pergunta que todo servidor do MPU, CNMP e ESMPU faz é: “O que o Procurador-Geral Dr Augusto Aras está fazendo para recompor as perdas salariais dos servidores?”.
Desde o início do sua gestão, o Dr. Aras estabeleceu o compromisso, com o SindMPU, de encaminhar um Projeto de Lei de recomposição inflacionária da remuneração dos servidores. Entretanto, atualmente, o Sindicato entende que o procurador-geral vem centrando, exclusivamente, esforços na recuperação financeira dos Procuradores da República, indiretamente, com acumulação de ofício conforme e-mail divulgado pelo mesmo.
Já na última reunião administrativa do CSMPF, a pedido da ANPR, foi retirado R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais) destinados a concurso público de servidores para contratação de agentes de segurança para destinar ao pagamento da GECO.
O Procurador-Geral da República encerrará seu mandato em setembro deste ano e até o presente momento não cumpriu o compromisso, assumido no início da gestão, de encaminhar projeto de lei de recomposição inflacionária nas remunerações dos servidores. Porém, para seus colegas Procuradores ele não tem poupado esforços. O SindMPU repudia tal ação e através desta nota pretende elucidar aos filiados quais têm sido as prioridades da alta administração do MPU, que mais uma vez, atua para beneficiar membros com gratificações e aumentos nos seus subsídios e os servidores continuam há mais de cinco anos sem qualquer reajuste inflacionário nas suas remunerações.
Por interesse político-eleitoral, criou-se a falsa ideia de que seria possível prorrogar o auxílio emergencial com responsabilidade fiscal e dentro do teto de gastos.
Essa possibilidade nunca existiu de verdade e a realidade virá à tona nas discussões de Orçamento de 2021 que começam de fato na próxima semana.
Com o fim das eleições, a história já é outra. O primeiro passo foi dado: o anúncio da decisão de conceder o auxílio no manifesto assinado pelos novos presidentes Rodrigo Pacheco (Senado) e Arthur Lira (Câmara) e entregue ao presidente Jair Bolsonaro. O documento chegou carimbando no Palácio do Planalto.
Com o auxílio chegando pelas mãos do Congresso, ninguém poderá dizer que o presidente quis ser populista. De quebra, Bolsonaro ganha depois os bônus pela concessão do benefício da população. A mesma estratégia já foi usada outras vezes com sucesso.
Leia mais em: Estadão
A agenda de reformas estruturais em curso no governo federal e no Congresso Nacional inclui uma série de projetos largamente defendidos e aguardados por muitos especialistas e pelo mercado financeiro. São textos que reveem gastos e o uso de verbas públicas com o objetivo de desafogar as contas dos governos federal, estaduais e municipais, todos eles no vermelho.
Reforma tributária, reforma administrativa (que revê o funcionalismo público), PEC do pacto federativo (que descentraliza recursos da União para os estados e municípios) e PEC dos fundos (que libera a verba de fundos públicos para o abatimento da dívida) são algumas das pautas em tramitação no Congresso.
Para alguns, porém, a mais urgente delas é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, já que ela cria cortes de despesas imediatos, em um ano em que o governo já está no limite de estourar o teto de gastos, a regra que proíbe o crescimento das despesas acima da inflação. Nas outras reformas, a maior parte das economias geradas aparece só no longo prazo.
Leia mais em: CNN
Tudo indica que a reforma administrativa (PEC 32/20), que muda as regras do serviço público de todo o país, vai avançar neste primeiro semestre na Câmara dos Deputados. Se na campanha à presidência da Casa, Arthur Lira (PP-AL) já afirmava que ia priorizar essa proposta e a PEC Emergencial (186/19), agora, a ideia vem ganhando mais força.
Em janeiro, o governo federal sinalizou que poderia estender o auxílio emergencial até como forma de dar mais fôlego à economia do país, como a coluna informou no dia 25. Mas condicionou a medida à aprovação da reforma e da PEC 186, que prevê mecanismos de controle de gastos públicos, como redução de salário e jornada.
Após a vitória de Lira para o comando da Câmara, o cenário ficou mais previsível. Ontem, ele e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), fizeram um discurso alinhado em prol dos projetos. Os parlamentares alegam que são pautas necessárias para o crescimento do país.
FIM DA ESTABILIDADE E DE BENEFÍCIOS
A PEC 32 foi entregue em setembro de 2020 ao Congresso. Essa é uma das principais propostas defendidas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que desde o início de seu trabalho vem ressaltando a necessidade de reformular as regras do setor público brasileiro.
O texto prevê não só o fim da estabilidade para futuros funcionários públicos, mas também cria cinco novos tipos de vínculos e extingue diversos benefícios, como licença-prêmio e adicionais por tempo de serviço.
Leia mais em: O dia
Cobrança de contribuição previdenciária sobre o AQ de Treinamento é indevida, SindMPU procura esclarecer o assunto
Justiça do Trabalho tem dívida de R$ 1 bilhão com servidores e juízes
Presidente eleito para o Senado defende propostas que mudam regras do serviço público
De qual reforma administrativa o Brasil precisa?
O SindMPU é a legítima entidade sindical representativa dos servidores do MPU (Ministério Público da União), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e da ESMPU (Escola Superior do Ministério Público da União).
Baixe o App SindMPU
Nosso horário de atendimento é das 12hs às 19hs de segunda a sexta. Exceto para o setor Jurídico que inicia a partir das 14hs.
Endereço: SAUS Quadra. 05 - Bloco K, SHCS Edifício OK OFFICE TOWER Sls. 501 a 507 Brasília/DF, CEP: 70.070-937CNPJ: 01.206.941/0001-49
Fale conosco
Ligação Gratuita: 0800 002 3336
(Atendimento do setor Jurídico a partir das 14hs)
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) está em vigor. O SindMPU já está adequado à nova legislação.Nossos sistemas usam cookies para melhorar a experiência do usuário. Confirme que aceita a sua utilização.